terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

FILLIPE SIQUEIRA + MAX TULIO

TEMA UM: PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL 



TXT: O planejamento das cidades teve início com o surgimento das primeiras civilizações, há cerca de seis mil anos. Os gregos desenvolveram os primeiros sistemas de esgoto e abastecimento de água, em cidades como Ágora e Acrópole. Um dos primeiros urbanistas conhecidos foi o grego Hipódamos de Mileto (498 –430 a.C.), planejou cidades como Pérgamo, Alexandria e Mileto, criando ruas e calçadas com diferentes dimensões de acordo com o local e número de pedestres. O PLANEJAMENTO URBANO e REGIONAL ganhou novos rumos durante a Revolução Industrial (1760 - 1830). Surgiram alguns problemas que levaram ao surgimento do Urbanismo como disciplina científica. Os planejadores passaram a reconhecer os dinamismos urbanos para adaptá-los de acordo com contextos sociais das próprias cidades, incluindo estética, segurança, transportes e sustentabilidade.

O conceito de planejamento urbano e regional pode ser definido como um estudo para desenvolver melhorias urbanísticas para minimizar problemas das cidades. Este estudo conta com alguns profissionais que são indispensáveis para este processo ex: engenheiros, arquitetos, sociólogos, geógrafos, antropólogos, historiadores, administradores e advogados. Este lidere se prontificam para propor e planejar soluções em centros urbanos ou planos de uma nova cidade. Para isso, eles realizam mapeamentos físicos e biológicos do território, Fazem levantamentos históricos e antropológicos para preservação patrimonial e realizam ainda análises sociais e econômicas com objetivo de elevar a qualidade de vida da população entre outros.



TEMA DOIS: CIDADE JARDIM




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CIDADE JARDIM
O recorte retirado do site: ricardotrevisan.com na reportagem de Cintia Perssolato do dia 10/09/2009. Trata-se do Conceito Cidade Jardim, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.
Cidade Jardim e um modelo de cidade criado no inicio do século XX, por Ebenezer Howard, a fim de solucionar problemas de urbanização devido à falta de infraestrutura ocasionada pela revolução industrial. Um modelo de cidade autônoma cercada por um cinturam verde num meio-termo de campo e cidade cujo objetivo é propor um espaço de rejeição e autonomia da cidade industrial, buscando assim um ambiente saldável com gestão comunitária e habitação de qualidade.

O surgimento das cidades Jardins foi formado devido ao êxodo rural, causado pela grande demanda de trabalho gerado pela indústria. Devido esta superlotação as consequências foram se tornando nitidamente um problema. A superlotação, a insalubridade do espaço e falta de infraestrutura era um problema comum desta época.

Para soluciona este problema foi proposto equacionar uma relação entre cidade e capo a fim de aproveitar as vantagens dos capôs eliminando as desvantagens das grandes cidades.

As cidades jardins se tornaram referência devido ao trabalho e Raymond Unwin e Barry Parker com suas características únicas que propuseram a integração entrem o edifício/jardim, a acomodação das condições naturais e o cuidado com as preservações ambientais. Toda cidade é projetada em uns amplos espaços vedes para recreação, principalmente nas periferias das cidades ao longo dos limites dos cinturões agrícolas.


LINK: https://ricardotrevisan.com/2009/09/10/o-conceito-cidade-jardim/


TEMA TRÊS: URBANISMO


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URBANIZAÇÃO

O recorte foi retirado do site: coladaweb.com, da reportagem de Renan Bardine. Trata-se de Urbanização, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.

“Uma cidade nasce a partir do momento em que um determinado número de pessoas se instala numa certa região através de um processo denominado de urbanização.”

A humanização é o processo mediante o qual uma população se instala e multiplica numa área dada que aos poucos se estruturam como cidade. Fenômenos como a industrialização e o crescimento demográfico são determinantes na formação das cidades que resultam, num entanto, da integração de diversas dimensões sociais, econômicas e culturais.

O principal motivo que leva uma cidade a sofrer o processo de urbanização, e a falta de infraestrutura ocasionada pela superlotação, saúde e educação com pouca qualidade, crescimento da indústria e a baixa qualidade de vida.
O processo de urbanização ocorre depois de um estudo socioeconômico, histórico-cultural, do sistema viário, ambiental e das legislações da cidade. Através deste estudo são ditadas novas melhorias, que buscam uma melhora na infraestrutura urbana, no desenho urbano no estatuto da cidade, na legislação e no fluxo. Resultando assim uma melhoria na qualidade de vida.
LINK: http://www.coladaweb.com/geografia/o-processo-de-urbanizacao

TEMA QUATRO: HABITAÇÃO SOCIAL


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HABITAÇÃO SOCIAL
 O recorte foi retirado do site: vitruvios.com.br, da reportagem de Marina Garcia de Abreu. Trata-se de Habitação de Interesse Social, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.

“A habitação de Interesse Social tem sido um tema de grande importância econômica e social do país, tendo recebido muita atenção por parte da comunidade acadêmica, o conhecimento sobre a produção intelectual em relação ao tema e indispensável para conhecer as reais situações de precariedades habitacionais existentes e os desvios nas politicas publicas, que se revelam incapazes de sanar a carência das camadas mais pobres da população”.

A população de baixa renda tende-se a habitar em locais de risco, inapropriados ou irregulares com muita falta de infraestrutura. Como contra ponta a uma iniciativa publica empenha em reduzir o déficit da oferta de imóveis residenciais de baixo custo visando à realocação de moradias irregulares em áreas de risco.

A iniciativa publica tem como objetivo de criar conjunto habitacional de qualidade e baixo custo para atender os moradores de baixa renda que foram realocados das áreas de risco. A iniciativa ainda conta como uma indenização para estas pessoas, podendo assim adquirir ou alugar imóveis através de financiamentos subsidiados pelo governo.  

LINK: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/15.178/5495

TEMA CINCO:  CONJUNTO HABITACIONAL
 



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                                                       CONJUNTO HABITACIONAL  
O recorte foi retirado do site: pocosdecaudas.mg.gov.br , da reportagem da Prefeitura de Poços de Caudas do dia 30/09/2014. Trata-se de Conjunto Habitacional, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.
Os conjuntos habitacionais são uma ferramenta utilizada através de uma iniciativa publica para tentar sanar um grande problema que é as habitações precárias.
“A prefeitura de poços de caldas lançou um conjunto de habitação morada do sol, que é um condomínio que será entregue às famílias com toda a infraestrutura necessária, com vias pavimentadas e meio-fio, redes pluviais e de esgotamento sanitário, calçadas com piso adequado para pessoas com limitação visual, água tratada, iluminação pública e aquecimento solar para a água dos chuveiros.”
Conjunto habitacional é um conjunto de edificações feitas através de identificação e seleção de áreas, análise dos aspectos legais, estudos de projetos de engenharia, arquitetura e impacto ambiental através de um programa governamental ex: minha casa minha vida, como o objetivo proporcionar moradias de qualidade e baixo custo.
As famílias de renda mensal de R$ 1.600, poderão cadastrar na prefeitura e no “Minha Casa Minha Vida” onde serão sorteados a fim de serem contempladas com uma moradia digna.
 
 LINK: http://www.pocosdecaldas.mg.gov.br/site/?p=18404

TEMA SEIS: ESTATUTO DA CIDADE




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 ESTATUTO DA CIDADE

O recorte foi retirado do site: infoescola.com, da reportagem da Carolina Faria. Trata-se de Estatuto da Cidade, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.
O estatuto da cidade e uma lei federal criada para regulamentar os artigos 182 e 183 da constituição federal que trata do desenvolvimento urbano e da função social da propriedade, cuja intenção e de democratizar a gestão da cidade brasileira através de instrumentos de gestão como plano diretor. O plano diretor e renovado a cada 10 anos através de audiências publicas e debates regido pelo os três poderes, Executivo, Legislativo, e Judiciário. O Executivo é formado pelos técnicos planejadores que são Arquitetos, Engenheiros, Sociólogos, Médicos e ETC. O Legislativo é responsável por criar leis nacionais criadas no senado pelos vereadores e deputados federais. O judiciário e o poder máximo que vigora leis, responsáveis por manter o cumprimento da mesma, a receita federal e as prefeituras municipais.
Junto estes três poderes são responsáveis por dar as diretrizes para ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana.
                                                                                                       

LINK: http://www.infoescola.com/administracao_/estatuto-da-cidade/

TEMA SETE: REIDY, A CONSTRUÇÃO DA UTOPIA.
LINK: http://www.archdaily.com.br/br/776776/uma-arquitetura-para-a-cidade-a-obra-de-affonso-eduardo-reidy

TEMA OITO: METROPOLIZAÇÃO



TXT - O recorte retirado do site: brasilescola.uol na reportagem de Rodolfo Alves Pena, trata-se de Metropolização, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.

    “Metropolização é o processo de desenvolvimento de uma determinada cidade e sua constituição como centralidade de uma região metropolitana”.  A necessidade do desenvolvimento de novas tecnologias gera empregos e isto gera a migração populacional de cidades menores ao redor da “cidade fornecedora de empregos”. Com a facilidade e a capacidade de gerar novos emprego a uma chance maior de novos investidores. Conseguintemente, as cidades ao redor são beneficiadas pelos novos investidores fazendo com que a mesma cresça e se torne dependentes e interligadas economicamente gerando assim um novo sistema de metrópole.

    A vantagem do fornecimento de novos empregos é a migração de novos trabalhadores e moradores que geram um giro de capital, podendo assim melhorar a urbanização e a verticalização que se torna necessária. A infraestrutura, o sistema viário, e as melhorias tecnológicas como um todo, fazem parte destas vantagens da metropolização. Consequentemente, o efeito da metropolização tem também suas desvantagens, como; a poluição ambiental e sonora gerada pelas indústrias e pelo fluxo de pessoas, a um grande aumento das doenças por produtos alimentícios industrializados, e se o crescimento desta metrópole for de uma forma desordenada ocorre o fenômeno que chamamos de Macrocefalia Urbana.

    A macrocefalia urbana é um problema social econômico e estrutural, causado pelo processo de marginalização das pessoas menos favorecidas, fazendo com que as mesmas ocupem moradias em áreas irregulares com falta de saneamento, desigualdade social e desemprego. A solução para este dilema é adotar políticas de ordenamentos e controle das cidades que são as reformas urbanas e revitalização de áreas relegadas.”
 LINK: http://brasilescola.uol.com.br/geografia/metropolizacao.html
TEMA NOVE:Timóteo e ARMVA discutem estratégias para revisão do Plano Diretor Municipal
TXT -  ARMVA
O recorte foi retirado do site: timoteo.mg.gov.br, do dia 19/05/2017. Trata-se de uma revisão do plano diretor, um assunto abordado na matéria de Humanidades VI.
A ARMVA (Agencia da Região de Metropolitano do Vale do Aço) atua no planejamento, assessoramento e regulação urbana. Na viabilização de instrumentos de desenvolvimento integrado.
Em Timóteo ocorreu uma reunião de revisão do plano diretor, que estava prevista desde ano de 2009. Esta reunião e feita através de uma consultoria técnica e específica contratada pela prefeitura, a ARMVA empresa responsável pela consultoria.
O Objetivo desta reunião é gerar uma mobilização para uma análise da legislação do município que são a regulação urbana, gestões ambientais e desenvolvimento econômico. O pré-diagnóstico vai orientar a revisão do plano diretor de Timóteo.
A reunião ainda se encontra em debate com a comunidade, onde a mesma terá a oportunidade de participar dizendo o que a cidade precisa.
A ideia é fazer com que o governo tenha uma gestão Intersetorial, o que consolida as decisões governamentais. O plano diretor de Timóteo não é uma sequencia do metropolitano mais como um principal instrumento de planejamento Municipal, o mesmo tem que “conversar” com o metropolitano.