sexta-feira, 15 de junho de 2018

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Coleção 9/9 - Júlia Vilarino

Recorte: Audiência discute Macrozoneamento Metropolitano da RMVA


  A reportagem do site de Desenvolvimento do Governo de Minas Gerais relata que o Macrozoneamento foi proposto de maneira que o ARMVA, juntamente com os municípios e o Governo do Estado possam discutir e estabelecer ações conjuntas para melhoria da gestão da RMVA.
  No entanto, no decorrer da história, desde sua instituição, a RMVA apresentou dificuldades em efetivar seus planos devido à conflitos de interesse políticos entre o Governo Estadual e os municipais. O que nos mostra o quão a população é impotente e depende que os interesses de quem está no poder entrem em acordo para que algo seja realmente feito para a melhoria de vida da população.

Coleção 9/9 - Luciana Bianchini

Recorte: Cidades do Vale do Aço superam crise economica


A reportagem publicada pelo Diário do Aço mostra o impacto da RMVA voltada para economia da região. Esta, que por sua vez não estava em seu melhor momento, e só em abril deste ano começou a dar resultados positivos, porém, resultados da indústria, que, não dependeram de ajuda política, visto que na própria reportagem constata que a situação política atual não é estável.
Com a superação da crise na economia, os resultados são bons para as indústrias, para o setor terciário, e para a população, pois, segundo a reportagem, as industrias precisaram de mais mão de obra, gerando assim oportunidades de emprego. Hoje, as empresas têm conseguido se separar um pouco das questões políticas, porém, se realmente funcionasse e fosse colocado em pratica as questões de uma região metropolitana, as coisas fluiriam muito melhor.
Porém, dentro do tema abordado é difícil saber quando foi que a política da região esteve estável, visto que desde quando iniciou o processo de criação do RMVA, em 1964, devido as condições políticas nunca conseguia fazer com que o plano saísse do papel. Isto porque, os interesses políticos de quem estava no poder, eram maiores e mais importantes para os mesmos.
Hoje, no ano de 2018, é que a Agencia de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Aço – ARMVA, vai concluir o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado – PDDI. O que já deveria existir a muitos anos, porém, a esperança é que, com esse plano diretor a RMVA possa segui-lo, e assim de fato, acontecer melhorias na região, pensada com um todo.


COLEÇÃO 9/9 - FLÁVIO SILVA


"Agência metropolitana garante que prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados" G1

FONTE: https://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/agencia-metropolitana-garante-que-prefeituras-do-vale-do-aco-tem-mais-de-r-500-mil-em-recursos-parados.ghtml

Coleção 9/9 - Shaiane Menezes







FONTE: Agência RMVA debate mudanças no Sistema da Gestão do Meio Ambiente de Minas Gerais

COLEÇÃO 9/9 - VANESSA MARTINS

MAPA CONCEITUAL 09
Tema: Questão metropolitana e  RMVA
Link: 
Conhecendo a RMVA e seu colar metropolitano.








Análise critica :


O texto refere-se a Região Metropolitana do Vale do aço e as cidades que fazem parte do colar metropolitano. Sendo elas: Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso (formando a RMVA) e outras 22 duas cidades compondo o chamado colar metropolitano, sendo elas Açucena, Antônio Dias, Belo Oriente, Bugre, Córrego Novo, Dionísio, Dom Cavati, Entre Folhas, Iapu, Ipaba, Jaguaraçu, Joanésia, Mesquita, Marliéria, Naque, Periquito, Pingo D'Água, São João do Oriente, São José do Goiabal, Sobrália e Vargem Alegre. Trata-se de uma análise que busca cruzar informações de forma a determinar se o Vale do Aço é uma região Metropolitana ou apenas uma aglomeração urbana. Os autores do artigo, Silva e Barroso, usaram de dados fornecidos pelo IBGE p O estudo apresenta uma tabela que compara a relevância das cidades do Vale do Aço juntamente com as cidades do colar metropolitano. Isso mostra que segundo a tabela coloca Ipatinga e Timóteo em níveis de relevância parecidos. Já Coronel Fabriciano apresenta semelhanças com Belo Oriente. Todas as cidades restantes fazem parte da terceira categoria de relevância não possuindo atributos de grande relevância referente ao grau de centralidades. Timóteo e Ipatinga apresentam semelhanças uma vez que as duas cidades abrigam siderúrgicas e possuem mais de uma zona de centralidade. Possuem também maior poder de influência uma vez comparados os dados fornecidos pelo IBGE, tais como população total e urbana, eleitores, grau de alfabetização, índice de desenvolvimento médio, renda per capta, empresas, instituições, entre outros. Coronel Fabriciano apesar de estar entre as duas cidades, Ipatinga e Timóteo, possui grau de relevância semelhante a Belo Oriente uma vez que não possuem fabricas de grande porte, mas possuem mais de uma zona de centralidade. As conclusões mostram que há dados suficientes para questionar se o Vale do Aço realmente se enquadra na categoria de Região Metropolitana, uma vez que não possui uma cidade central. Outro fato é que as cidades do colar metropolitano não apresentam grande poder de influência em relação a zonas de centralidade, variantes sociais e econômicas. No entanto o Vale do Aço é uma região importante para o cenário de mineração nacional e está em crescimento cada vez maior. Referências Revista E-Metropolis online, Artigo por Romerito Valeriano da Silva e Leônidas Conceição Barroso: Conhecendo a Região Metropolitana do Vale do Aço (MG) e seu Colar Metropolitano. Página 34. Disponível em: http:// emetropolis.net/system/edicoes/arquivo_pdfs/000/000/010/original/ emetropolis_n10.pdf?1447896328. Setembro de 2012.

Coleção 9/9 - Luiz Filipe Souza Pereira







Coleção 9/9 - Júlia Bomfim


Análise:

O macrozoneamento Metropolitano de Regiao do Vale do aço (RMVA) surgiu em 1988 por meio de um processo conturbano entre os municípios de Timotoeo, Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraiso.
A noticia retrata a audiência ocorrida para discutir esse macrozoneamento, que é o primeiro nível das diretrizes espaciais do Plano Diretor, além de discutir o mesmo, onde foi criado pensando na região metropolitana do vale do aço. Devido a isso foram realizadas diversas reuniões do PDDI com a participação de representantes de todas essas cidades, citando potencialidades e pontos negativos de cada uma. Com isso, é notável a importância da participação das mesmas, para que assim sejam criadas estratégias, afim de gerar melhorias para todas as partes.


Coleção 9/9 - Lilian


                               Análise: 

A matéria publicada pelo site desenvolvimento. mg.gov.br, diz a respeito da audiência pública que aconteceu, na qual tinha como foco a discursão do macrozoneamento metropolitano da região metropolitana do Vale do Aço, onde foi abordado propostas de planejamento e gestão, promovida pela agencia de desenvolvimento da RMVA.

 O tema abordado faz parte de uma das diretrizes propostas pelo Plano Diretor que tem como objetivo uma organização territorial justa e sustentável, o mesmo visa solucionar problemas comuns da população, dentre eles, a mobilidade urbana, proteção ambiental, a diminuição das desigualdades sociais da região, melhoria da qualidade de vida etc.

  A solução desses problemas irá interferir na vida dos residentes da região metropolitana visto que o território será dividido em áreas de interesse comum possuindo regras de uso e ocupação.

 A discursão do plano de desenvolvimento é uma questão muito importante para a região do Vale do Aço, entretanto o mesmo trará grande contribuição e ganhos para a população visto que haverá uma integração entre os municípios que fazem parte da RMVA, sendo eles: Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso. 


coleção 9/9 Victor




Coleção 9/9 - Marina Garcia

Coleção 9/9 - Individual
Mapa conceitual:Agência metropolitana garante que prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados



ANÁLISE CRÍTICA – Agência metropolitana garante que prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados”
Na reportagem em questão são evidenciados os recursos adquiridos pela Agência Metropolitana que estão parados, são 516 mil reais que poderiam ser investidos no desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do aço. A RMVA carece de investimentos e a situação da verba causa indignação.
            São 24 cidades, além de Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso que integram a RMVA, são cidades em desenvolvimento que precisam do dinheiro, mas a falta de interesse do poder público em criar ações para beneficiar a região prejudica o crescimento das cidades.
            Além do que a Agência Metropolitana foi criada para garantir as necessidades dos habitantes das cidades e melhorar a qualidade de vida da população. Elaborar e aprovar o PDDI também são responsabilidades da Agência, porém o mesmo ainda foi feito. É visível a negligência diante dos fatos e cabe a população cobrar os nossos representantes a utilização do dinheiro de forma sensata e eficiente para que assim a RMVA cresça e se desenvolva.

Coleção 9/9: Salete Duarte Alvim

Fontes:  http://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/viewFile/4108/4006
https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2012/01/05_lei_complementar_agencia_desenvolvimento_regiao_vale_aco.html

                                                              Análise Crítica


Estudos feitos durante pesquisas sobre o que vem a ser centralidades metropolitanas, metrópoles em si e de onde surgiu o “RMVA”, descobrimos algumas curiosidades. Lendo alguns artigos eu descobri que existem diferenças entre Centralidades na Metrópole e Centralidades da Metrópole, sendo “na” metrópole em uma escala intra-urbana e “da” metrópole em escala regional. Descobri que há também distinção entre o que é centro e o que é centralidade, sendo centro uma realidade originada a partir do processo de centralização e a centralidade a capacidade de polarização de um centro a partir de sua configuração material.
Entendo melhor sobre o assunto especifiquei que quando falamos na centralidade da metrópole, consideramos toda a metrópole ou mesmo a região metropolitana como um único centro urbano, que desempenha um papel na rede urbana nacional ou mesmo mundial. Quando falamos na centralidade na metrópole, consideramos os diversos centros urbanos presentes dentro de uma metrópole ou região metropolitana e o papel que desempenha cada um desses centros. Já a centralidade na metrópole, o centro por exemplo neste caso é uma área dentro da metrópole ou dos municípios que compõem a região metropolitana, que pode ter dimensão variável, mas que normalmente engloba pelo menos alguns quarteirões de um bairro. Vi que através de grande urbanização em centros cria-se “sub-centros” do qual são chamado os centros derivados de um centro principal tendo como exemplo o CBD (Central Bussines District) .
Estudando eu me deparei com um movimento desenvolvimentista no Brasil que aconteceu entre 1973 – 1974 formando assim a política de integração e planejamento articulada e pensada pelo governo federal criando assim as principais metrópoles que são chamadas de “9(nove) originais”, sendo Rio de Janeiro, São Paulo, Belo horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Recife e Belém, que se tornam as grandes metrópoles brasileiras. Porém pensando nos quesitos de circulação de pessoas, mobilidade espacial, integração de economias, mão de obra que acabam sendo fornecidas basicamente pelas cidades do entrono sendo elas as “9 originais” foi pensando em uma forma de conectar as cidades e a partir disso em 1988 com a “Nova Constituição” o critério deixa de ser federal e vários estados que não tinham regiões metropolitanas passam a ter.  Hoje partindo das 9 podemos ver por volta de 53 regiões metropolitanas criadas com os principais objetivos de integração, circulação e planejamento.
Observando isso fico me deparando o tempo todo com o êxodo rural por exemplo. Me remete sempre a deslocamentos de pessoas, e/ou crescimento populacional que se cria grandes cidades/metrópoles, ou o quão rápido crescem as cidades e centros para que possa existir uma espécie de sub-centro, expandindo ainda mais os meios. Ser conhecido como metrópole ao meu ver é completamente considerável e aparente, como por exemplo o movimento que deu início á sigla RMVA, que é a grosso modo uma maneira de se fazer com que as “principais” cidades do Vale do Aço – MG, sejam reconhecidas como metrópoles, lembrando das 53 regiões metropolitanas partindo das 9 originais. As principais cidades do RMVA são, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso, contando também com o seu “Colar Metropolitano”, pegando outros 24 municípios. Houveram diversas reuniões para que fossem discutidas as possibilidades. O “movimento” ficou parado durante um tempo até voltarem com a discussão, e hoje desde 2012 foi declarada a Lei Complementar 122 que cria a Agencia Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA), tendo como foco planejas e executar funções de interesses comuns do Vale do aço, como saneamento básico, drenagem de águas pluviais e aproveitamento de recursos hídricos.
As pessoas não imaginam tantas diferenças entre uma coisa e outra como a questão das centralidades ou até mesmo das regiões metropolitanas do próprio local.
Cidades só tendem a crescer seja na densidade demográfica seja na criação de possibilidades como grandes arranha-céus. Esses aumentos acabam fazendo com que mais espaços se abram e surgem mais metrópoles, nem que sejam “pequenas”, mas que desempenham papéis econômicos importantes aumentando sua importância. Eu gostaria de entender melhor sobre as divisões e diferenças das metrópoles, das centralidades, e a caracterização de RMVA como metrópole, entender a fundo como tudo isso funciona, mas no final tudo roda em torno de ser uma “potência”, metrópole, ser ou ter um centro do qual rende lucros, coopera para a economia do mesmo, e sempre crescendo mediante as circunstâncias criando assim ainda mais metrópoles e centros.

COLEÇÃO 9/9 - MATEUS GOULART



COLEÇÃO 9/9 - JHOVANNA SOUZA

TEMA 9: Questões Metropolitanas no Vale do Aço

FONTE: Vale do Aço tem capitais regionais 

MAPA CONCEITUAL: 

ANÁLISE CRÍTICA: 

Segundo o jornal, Vale do Aço saiu do Centro de Zona para Capitais Regionais em 1966. O Vale do Aço se tornou uma área de influência em âmbito econômico, educacional e de lazer. Fazendo parte do seleto nível de capitais regionais, apresenta área de influência regional, sendo referência em termos de destino e conjunto de atividades para os municípios.

Como parte do planejamento microrregional, a Associação dos Municípios do Vale do Aço – AMVA, foi criada para funcionar como referência em termos de conjuntos de atividades e centros administrativos.

O estudo será importante para o planejamento de localização implantação de serviços públicos e privados, segundo João Braga, gerente do IBGE/Agência Vale do Aço.