TEMA 01
FONTE: São Paulo Metrópole
Insustentável – como superar esta realidade?
Fonte: Site- Observatório das
metrópoles:
http://www.observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=584%3As%C3%A3o-paulo-metr%C3%B3pole-insustent%C3%A1vel-%E2%80%93-como-superar-esta-realidade%3F&Itemid=167&lang=pt
ANÁLISE CRÍTICA
Com o crescimento desordenado das cidades e consequentemente os problemas gerados por ele, a demanda pelo planejamento urbano surge como necessidade imediata: cidades abarrotadas, e com pouca estrutura para abrigar todo contingente, conhecidas como METRÓPOLE passam a surgir, juntamente com a necessidade de um planejamento para minimizar os impactos gerados com o crescimento acelerado, como é o exemplo de São Paulo, que é terceira cidade com maior número de habitantes no mundo, e passa por grandes problemas como alagamentos, ocupações ilegais do solo, congestionamentos, etc.
Daí surge um novo pensamento entre urbanistas: a diferença entre cidade real e a cidade ideal, conclui-se que a cidade não é fruto de um desenho apenas feito em um escritório, e sim um conjunto de fatores como história, clima, acesso, vínculo, oportunidades, recursos, etc. Devido a isto o papel de projetar uma cidade real não é mais responsabilidade apenas do urbanista e sim de profissionais de diversas áreas distintas, inclusive dos próprios habitantes reivindicando melhorias e cobrando do governo com a criação e execução de leis que assegurem organização, autonomia e melhor qualidade de vida.
TEMA 02
FONTE: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.128/3724
ANÁLISE CRÍTICA
Estamos em uma época que se ouve tanto a palavra sustentabilidade e nem todos pensam em população quando ouvem essa palavra. Mas porque pensar em população? Porque a população esta crescendo de grande forma e nossas cidades não estão suportando. Com esse crescimento populacional desenfreiado, deve haver um planejamento urbano para que a cidade seja pensada para atender a todos com qualidade de vida. E a sustentabilidade entra ai para ajudar. Com o planejamento sustentável o meio ambiente não será tão prejudicado pois se a cidade for pensada haverá um cuidado na escolha das áreas construídas, como as construções serão pensadas para as pessoas que estão chegando elas terão um conceito relacionado a situação oque fará que a pessoa ao se mudar se sinta confortável e sinta que esse novo ambiente agora é sue lar, o sentimento de pertencimento. Pois ela não se sentirá uma intrusa, uma pessoa que teve que construir sua casa de modo errado para poder sobreviver e não se encaixou na cidade.
TEMA 03
FONTE: Antes/Depois: 30 fotos que mostram que é possível projetar para os pedestres
Fonte: Site Archdaily
http://www.archdaily.com.br/br/772541/antes-depois-30-fotos-que-mostram-que-e-possivel-projetar-para-os-pedestres
ANÁLISE CRÍTICA
Com o passar dos anos surgiram vários ramos do urbanismo, como o estético-viário, sanitarista, cidades jardins entre outros, podemos citar um bastante utópicos como o globalizante e político, que era anti-urbano e defendia uma sociedade inteira abrigada em um espaço físico projetado para as necessidades daquele grupo, excluindo as classes menos favorecidas, podemos citar o exemplo de Brasília.
Após estudos das reações geradas por estes processos observa-se a necessidade de encontrar um equilíbrio entre estas linhas de planejamento, e o foco passa a ser o cidadão, o pedestre, como o utilitário do urbanismo que será projetado, surge então a questão social, que busca expor descaradamente os problemas enfrentados pela sociedade atual, com o pensamento de que se conhecendo o problema a fundo é que se pode começar a pensar em soluções.
Logo surgem projetos de renovação urbana com foco nos pedestres, criando ambientes melhores para convívio, permanência e deslocamento.
TEMA 04
FONTE: http://www.archdaily.com.br/br/787827/guerra-dos-lugares-a-colonizacao-da-terra-e-da-moradia-na-era-das-financas
Guerra dos Lugares: a colonização da terra e da moradia na era das finanças
ANÁLISE CRÍTICA
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA E A REDE URBANA
Nunca se teve tantas pessoas na terra como existem atualmente, o mundo cresceu absurdamente no último século, a industrialização gerou um boom de crescimento impressionante. No Brasil não foi diferente, concentrando sua população nas áreas litorâneas no tempo de colônia, e se interiorizando após a busca por metais preciosos. Juntamente com a descoberta destes metais, muitas pessoas migraram para estas cidades, que, claro, não tinha estrutura alguma para receber este contingente, muitas cidades brasileiras surgiram aleatoriamente, sendo um número muito pequeno de cidades que foram projetadas, como é o exemplo de Brasília e Belo Horizonte.
A revolução industrial inaugura uma nova era, com a mecanização da produção, a mão de obra rural é desvalorizada obrigando os camponeses a venderem suas terras em busca de melhores condições de vida nas cidades, as cidades não possuíam planejamento para receber todo este contingente, nos grandes centros os preços dos terrenos eram muito altos, obrigando os novos habitantes a procurarem locais às margens da sociedade, o que gerou grandes favelas, apropriações ilegais, invasões, etc
Políticas de habitação social deve ser um tema discutido diariamente por cidadãos, profissionais de urbanismo e por lideranças políticas, há uma crise geral de habitações, famílias vivem sob condições desumanas, em risco de desabamentos, além de sofrerem sempre quando há chuvas fortes. É necessário que se pense políticas de inclusão destas famílias, de legalização de terrenos, de incentivos efetivos do governo para que o direito à moradia seja de todos, não apenas de um grupo específico.
TEMA 05
Fonte:
http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/264/quinta-monroy-12-anos-depois-uma-analise-da-habitacao-social-368401-1.aspx
ANÁLISE CRITICA
Não podemos ignorar o fato de que o governo trabalha por políticas de habitação social, porém elas são pouco efetivas, segregatícias, burocráticas e lentas.
Habitação de interesse social é um tema que deve estar em pauta nas discursões do congresso, é caso de segurança e saúde pública.
Propostas como construção de conjuntos de prédios, legalização de lotes irregulares por uso capião, desconto em impostos, aumentar a oferta de imóveis residenciais de baixo custo, além de oferecer programas de incentivo à compra destes imóveis com juros baixos, parcelas acessíveis, para que o sonho da casa própria não gere transtornos como endividamento, perda do investimento por falta de condições de continuar pagando as parcelas, etc
Políticas públicas de habitação social abrange diversos fatores além de moradia, o acesso aos pontos importantes da cidade como grandes centros comerciais, locais de lazer e cultura, regiões industriais. Inserir estes habitantes no dia-a-dia da cidade, oferecer a eles condições de transporte adequados, acesso a saneamento, iluminação, água potável, áreas de lazer. Ao introduzi-los na sociedade há a esperança de diminuir a segregação gerada pela marginalização, e oferecer a eles, através de políticas simples a identificação como indivíduos, como cidadãos responsáveis também pelo funcionamento da cidade.
TEMA 06
ANÁLISE CRÍTICA
O problema de moradia se estende por décadas no Brasil, sendo um problema agravado pelo Êxodo rural e pelas crises econômicas sofridas ao longo de sua história, a metropolização foi responsável por segregar grande parte dos imigrantes que buscavam melhores condições de vida, porém não tinham condições de arcar com as despesas de moradia em áreas centras, sendo obrigados a buscarem refúgio em áreas de risco, e de proteção ambiental. A legislação pouco falava sobre habitação social e esta luta se estendeu por anos, mesmo que existisse o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente desde 1985, extintos os ministérios surgem programas alternativos como os mutirões autogeridos que ampliava a participação popular nas decisões urbanísticas e na criação de organizações populares, logo após a década de 90 há a aprovação da reforma urbana na constituição, que resultou na aprovação do Estatuto da Cidade, em julho de 2001.
Ao longo do tempo a população começa a perceber seu papel ativo nas necessidades da cidade, e como cidadão detentores de direitos começaram a reivindicar melhorias e solução de problemas. Os conselhos municipais é um canal responsável por estabelecer relações com a constituição, os governantes e os cidadãos. Estes conselhos formulam e cobram políticas públicas para melhoria da saúde, assistência social, urbanística e assegurar que os direitos constitucionais sejam respeitados.
TEMA 07
FONTE: VÍDEO VISTO EM SALA
http://arquiteturaurbanismotodos.org.br/conjunto-habitacional-do-pedregulho/
http://www.archdaily.com.br/br/01-12832/classicos-da-arquitetura-conjunto-residencial-prefeito-mendes-de-moraes-pedregulho-affonso-eduardo-reidy
ANÁLISE CRÍTICA
Reyde foi um arquiteto que nos deixou ótimas obras e ensinamentos. Ele se formou em arquitetura aos 17 anos e desde então fez um trabalho revolucionário. Ele se preocupava e se mantinha fiel a seus objetivos, a seu projeto, tanto que na obrado conjunto habitacional estavam acontecendo coisas que iam contra seu principio e ele pediu demissão, ele não queria fazer oque ele não acreditava na arquitetura e hoje em dia poucas pessoas tem essa coragem. Como foi visto no vídeo em sala, a obra demorou 5 anos para ficar pronta, houveram problemas, brigas mas foi construída. O conjunto habitacional foi pensado para os trabalhadores da prefeitura que moravam longe. Houve um bom embasamento, uma preocupação com as tecnologias escolhidas. Reyde quis ''facilitar'' a socialização dos moradores do conjunto habitacional colocando ali a coisas mais necessárias para o bom funcionamento da população, queria-se trazer os trabalhadores para perto do trabalho e colocar no local artifícios que facilitassem suas vidas corridas para que tivessem mais tempo com a família. Obras como a de Pedregulho são de extrema importância para a arquitetura brasileira.
TEMA 08
Metrópole Expandida
ANÁLISE CRÍTICA
QUESTÃO METROPOLITANA
Com o intuito de se desenvolver políticas públicas integradas entre os municípios que estavam envolvidos entre si foram criadas as regiões metropolitanas, entendendo a importância econômico-social que estas regiões possuíam, como apoio comercial e institucional fornecendo atendimento às cidades interligadas entre si.
Podemos observar o exemplo de uma proposta na região do médio paraíba que sofre com a falta de abastecimento de água, as cidades interdependentes se reuniram para propor meios de resolver o problema, além de propostas que melhorariam a qualidade de vida dos moradores, como implementação de infraestrutura de captação e filtragem de água, ampliação dos espaços públicos de convívio, com o intuito de incorporar o não-urbanizado na concepção do urbanizado.
9ª Semana
Agência RMVA debate mudanças no Sistema da Gestão do Meio Ambiente de Minas Gerais
ANÁLISE CRÍTICA
REGIÃO METROPOLITANA DO VALE DO AÇO
Como em muitos processos judiciais a democracia e a demora nos processos de efetivação da região metropolitana no Vale do Aço culminaram para que o processo fosse longo e maçante, somente após uma sincronia nas decisões do estado e município é que se efetivou as ações cooperativas entre os municípios da região. Logo começaram a surgir entidades e secretarias que visavam atender às cidades pertinentes à região.
Para que se mantenham as conquistas, são necessários diálogos metropolitanos, como os que ocorrem em Ipatinga que visam a discursão de temas relevantes para preservação dos direitos em comum, como a conservação e defesa do meio ambiente, através de exposição de ideias e de sanar dúvidas, inclusive a discursão sobre o conselho municipal de conservação e defesa do meio ambiente.