segunda-feira, 6 de março de 2017

Juciele Rosa e Lorrayne Gomes

TEMA 1: PLANEJAMENTO URBANO



ANÁLISE: Em 1956, quando Jucelino Kubitschek se tornou presidente da República, iniciou-se a construção da cidade de Brasília para ser a capital, sua construção seguiu o plano urbanístico de Lúcio Costa e a orientação arquitetural de Oscar Niemeyer, a cidade era pra ser modelo de ordem e eficiência urbana na vida moderna. Mas, o que não estava previsto no plano diretor aconteceu, houve na época um grande crescimento populacional, pois todos queriam morar na cidade "ideal", a partir daí o centro evidenciava os nobres e a classe menos favorecida era segregada para os arredores da cidade, se tornando assim um lugar periférico.
De acordo com a Constituição Federal e o Estatuto da Cidade o Plano Diretor é o "instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana" sendo de sua responsabilidade o fornecimento de moradia, trabalho, saúde, educação e etc., às pessoas. Com o planejamento inadequado a cidade se torna ineficiente e a população sofre com diversos problemas. É necessário um planejamento e execução de melhorias eficientes que atenda às necessidades da população, garantindo assim sua cidadania.

TEMA 2: PLANEJAMENTO URBANO

FONTE:http://www.archdaily.com.br/br/866889/existe-um-tamanho-ideal-para-as-cidades-ou-tudo-depende-de-planejamento





TEMA 3: VAZIOS URBANOS EM CAMPO GRANDE, MT.

FONTE:Relatório Projeto de extensão da UFMS com o professor Ângelo Marcos: http://observatorio.sites.ufms.br/files/2016/09/Relat%C3%B3rioFinal_vaziosurbanos.pdf



ANÁLISE: O processo de urbanização no Brasil ocorreu tardiamente e aceleradamente, comparado aos outros países, em um intervalo de apenas 15 anos, a população cresceu de 9,9 milhões para 14,3 milhões de pessoas, isso no final do séc. XIX. 
No final da década de 50, esse processo se intensificou ainda mais, por conta da migração rural-urbana. Devido a grande oportunidade que as pessoas viam nas cidades. Não foi muito diferente com a capital do Rio Grande do Sul, Campo Grande. Esse desenvolvimento repentino gera muitas consequências, como por exemplo a falta de planejamento e zoneamento dentro da cidade, com isso acaba gerando vazios urbanos, estes vazios urbanos, não são bons nem para a população, muito menos para a cidade.  
É possível perceber nitidamente que a falta de um plano diretor para a cidade, é sem dúvida um ponto crítico do desenvolvimento urbano, pois é com ele que é possível entender o crescimento da cidade. Campo Grande percebendo isso, correu atrás do tempo perdido e em 1995, parou para pensar no plano diretor e como poderia resolver os problemas dos vazios urbanos, porém não foi feito muita coisa desde de então, a cidade continuou sem saber exatamente quantificar todo o espaço perdido dentro da cidade, somente em 2006 o assunto voltou a ser , sem muito êxito de novo, mas em 2014  estudantes da faculdade de Arquitetura e Urbanismo  da UFMS, decidiram buscar investidores para quantificar essa área, e com isso poder saber o que planejar e como trabalhar com essas áreas dentro da cidade. A conclusão foi que os vazios urbanos podem gerar lucros para a cidade, depende de como a cidade liga com eles, e como ela trabalha bem com os planos diretores.

TEMA 4: OCUPAÇÕES URBANAS

FONTE:http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/moradores-discutirao-ocupacao-urbana-consorciada-mesmo-se-seplanh-nao-participar-64084/


TEMA 5: PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

FONTE:http://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/plano-de-habitacao-de-interesse-social-comeca-a-ser-discutido/41203

TEMA 6: PARCERIA PÚBLICO PRIVADO DA HABITAÇÃO - PPP

FONTE:http://www.habitacao.sp.gov.br/noticias/viewer.aspx?Id=6574
TEMA 7: 

FONTE:Projeto: Terra Crua
Documentário: Maloca - a eterna construção: http://ma-lo-ca.blogspot.com.br/2012/09/maloca-eterna-construcao.html

TEMA 8: CIDADES UTÓPICAS, POLÍTICA URBANA

FONTE: JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades2011. ed. São Paulo: Editora WMF Livraria Martins Fontes, 2000. 510 p.




ANÁLISE: O conceito de utopia é de uma civilização ideal, imaginária, fantástica. Pode se referir a uma cidade ou um mundo, que deve ser  socialmente sustentável e contar com soluções espaciais alternativas à metrópole. A ideia surge em meados do séc XIX e XX, quando a Europa passava por um momento de grande crise de problemas urbanos, como por exemplo: escassez do solo, divisão do trabalho, degradação do homem. Com isso, muitos passaram a tomar uma posição anti-urbana, e surgiram novas correntes urbanísticas.  
Ebenezer Howard, Le Corbusier e Daniel Burnham foram alguns nomes que ascenderam nesta época, criando projetos que poderiam e viriam a inspirar outros profissionais da áreaSeus projetos grandiosos e esteticamente simbólicos, tinham tudo para dar certo, exceto pelo fato de não considerarem que as pessoas estão sempre em crescimento .  
Há várias críticas aos pensamentos e projetos destes homens, um deles é o livro Morte e Vida das Grandes Cidades, escrito por Jane Jabocs. Que critica a ideia de limitar espaços, para ela a sociedade não funciona assim, ela diz que é o mix de uso das edificações que propicia uma cidade mais viva (e segura) durante o dia ou durante a noite. Isso faz com que as pessoas ficam mais próximas umas às outras tendo uma probabilidade maior de se unirem e criar uma rede de cuidados entre si. Como por exemplo, misturar comércio com moradias, que gera um movimento maior para as ruas e isso acaba criando uma segurança para os moradores, já que os próprios vizinhos tomam conta da rua, gerando assim uma segurança maior para o local também.

TEMA 9: QUESTÕES METROPOLITANAS
FONTE:http://wricidades.org/noticia/iniciativas-e-tecnologias-de-belo-horizonte-e-regi%C3%A3o-metropolitana-no-controle-da-qualidade
TEMA 10: QUESTÕES METROPOLITANAS NO VALE DO AÇO
FONTE:http://www.diariodoaco.com.br/ler_noticia.php?id=50814&t=liderancas-apresentam-avancos-nos-projetos-da-agenda-de-convergencia-do-vale-do-aco



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