DISCIPLINA HUMANIDADES-SOCIOLOGIA E PLANEJAMENTO URBANO-CAU- UNILESTE DO 6º PERÍODO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO-CAU-UNILESTE_ PROFESSORA_KÊNIA BARBOSA
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Coleção 9/9 - Micaela Araújo
MAPA CONCEITUAL: Agência metropolitana garante que prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados
ANÁLISE
CRÍTICA – “Agência metropolitana garante que
prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados”
A reportagem mostra como a agência
metropolitana está em busca de respostas das prefeituras da região
metropolitana do Vale do Aço em relação a um recurso conquistado para aplicação
do desenvolvimento integral das cidades. O descaso em chegar a um acordo para a
utilização da verba indigna a agência e também quem toma conhecimento da
informação.
A região do Vale do Aço conta com
as cidades de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Timóteo, Santana do Paraíso e
outras 24 cidades. Sendo reconhecida em escala estadual e até mesmo nacional, é
notável a irresponsabilidade de seus representantes em usar os recursos que lhe
são oferecidos depois de tantos esforços. São cidades em fase de
desenvolvimento que necessitam de grandes melhorias na infraestrutura, saúde,
transporte, entre outros. No cenário de crise e fragilidade em que se encontra
todo o mundo, com certeza não estão em posição de negligenciar um recurso tão
importante.
A população precisa tomar ciência
dessa informação, além de compartilhar o sentimento de pertencimento dessa
metrópole e indignar-se também a tal descaso. Os representantes das cidades
precisam chegar a um acordo e pensarem juntos na melhor forma de utilizar a
verba e melhorar a integração, a união e os recursos. Dessa forma, poderão
então crescer uniformemente e se tornarem uma potência nacional.
Analisar os problemas e cobrar dos
governantes também é um papel da população. É preciso estar de olho e acompanhar
de perto a forma como o Plano Diretor Integral será conduzido e como ele
proporcionará o crescimento da metrópole como um todo. Não se pode deixar que
se estabilize e estagne. Há anos a região se encontra parada e de braços
cruzados em relação a tudo isso. Com tantos problemas e dificuldades, tudo vem
sendo deixado de lado e sendo levado de forma cômoda. Enquanto isso, o Vale do
Aço vem se deixando cair e deixando de crescer com um Plano Diretor eficiente e
com força de desenvolvimento.
ANÁLISE
CRÍTICA – “Agência metropolitana garante que
prefeituras do Vale do Aço têm mais de R$ 500 mil em recursos parados”
A reportagem mostra como a agência
metropolitana está em busca de respostas das prefeituras da região
metropolitana do Vale do Aço em relação a um recurso conquistado para aplicação
do desenvolvimento integral das cidades. O descaso em chegar a um acordo para a
utilização da verba indigna a agência e também quem toma conhecimento da
informação.
A região do Vale do Aço conta com
as cidades de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Timóteo, Santana do Paraíso e
outras 24 cidades. Sendo reconhecida em escala estadual e até mesmo nacional, é
notável a irresponsabilidade de seus representantes em usar os recursos que lhe
são oferecidos depois de tantos esforços. São cidades em fase de
desenvolvimento que necessitam de grandes melhorias na infraestrutura, saúde,
transporte, entre outros. No cenário de crise e fragilidade em que se encontra
todo o mundo, com certeza não estão em posição de negligenciar um recurso tão
importante.
A população precisa tomar ciência
dessa informação, além de compartilhar o sentimento de pertencimento dessa
metrópole e indignar-se também a tal descaso. Os representantes das cidades
precisam chegar a um acordo e pensarem juntos na melhor forma de utilizar a
verba e melhorar a integração, a união e os recursos. Dessa forma, poderão
então crescer uniformemente e se tornarem uma potência nacional.
Analisar os problemas e cobrar dos
governantes também é um papel da população. É preciso estar de olho e acompanhar
de perto a forma como o Plano Diretor Integral será conduzido e como ele
proporcionará o crescimento da metrópole como um todo. Não se pode deixar que
se estabilize e estagne. Há anos a região se encontra parada e de braços
cruzados em relação a tudo isso. Com tantos problemas e dificuldades, tudo vem
sendo deixado de lado e sendo levado de forma cômoda. Enquanto isso, o Vale do
Aço vem se deixando cair e deixando de crescer com um Plano Diretor eficiente e
com força de desenvolvimento.
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