https://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2012/01/05_lei_complementar_agencia_desenvolvimento_regiao_vale_aco.html
Análise Crítica
Estudos
feitos durante pesquisas sobre o que vem a ser centralidades metropolitanas,
metrópoles em si e de onde surgiu o “RMVA”, descobrimos algumas curiosidades.
Lendo alguns artigos eu descobri que existem diferenças entre Centralidades na Metrópole e Centralidades da Metrópole, sendo “na” metrópole em
uma escala intra-urbana e “da” metrópole em escala regional. Descobri que há
também distinção entre o que é centro
e o que é centralidade, sendo centro
uma realidade originada a partir do processo de centralização e a centralidade
a capacidade de polarização de um centro a partir de sua configuração material.
Entendo melhor sobre o assunto especifiquei que quando falamos na centralidade da metrópole, consideramos toda a metrópole ou mesmo a região metropolitana como um único centro urbano, que desempenha um papel na rede urbana nacional ou mesmo mundial. Quando falamos na centralidade na metrópole, consideramos os diversos centros urbanos presentes dentro de uma metrópole ou região metropolitana e o papel que desempenha cada um desses centros. Já a centralidade na metrópole, o centro por exemplo neste caso é uma área dentro da metrópole ou dos municípios que compõem a região metropolitana, que pode ter dimensão variável, mas que normalmente engloba pelo menos alguns quarteirões de um bairro. Vi que através de grande urbanização em centros cria-se “sub-centros” do qual são chamado os centros derivados de um centro principal tendo como exemplo o CBD (Central Bussines District) .
Estudando eu me deparei com um movimento desenvolvimentista no Brasil que aconteceu entre 1973 – 1974 formando assim a política de integração e planejamento articulada e pensada pelo governo federal criando assim as principais metrópoles que são chamadas de “9(nove) originais”, sendo Rio de Janeiro, São Paulo, Belo horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Recife e Belém, que se tornam as grandes metrópoles brasileiras. Porém pensando nos quesitos de circulação de pessoas, mobilidade espacial, integração de economias, mão de obra que acabam sendo fornecidas basicamente pelas cidades do entrono sendo elas as “9 originais” foi pensando em uma forma de conectar as cidades e a partir disso em 1988 com a “Nova Constituição” o critério deixa de ser federal e vários estados que não tinham regiões metropolitanas passam a ter. Hoje partindo das 9 podemos ver por volta de 53 regiões metropolitanas criadas com os principais objetivos de integração, circulação e planejamento.
Observando isso fico me deparando o tempo todo com o êxodo rural por exemplo. Me remete sempre a deslocamentos de pessoas, e/ou crescimento populacional que se cria grandes cidades/metrópoles, ou o quão rápido crescem as cidades e centros para que possa existir uma espécie de sub-centro, expandindo ainda mais os meios. Ser conhecido como metrópole ao meu ver é completamente considerável e aparente, como por exemplo o movimento que deu início á sigla RMVA, que é a grosso modo uma maneira de se fazer com que as “principais” cidades do Vale do Aço – MG, sejam reconhecidas como metrópoles, lembrando das 53 regiões metropolitanas partindo das 9 originais. As principais cidades do RMVA são, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso, contando também com o seu “Colar Metropolitano”, pegando outros 24 municípios. Houveram diversas reuniões para que fossem discutidas as possibilidades. O “movimento” ficou parado durante um tempo até voltarem com a discussão, e hoje desde 2012 foi declarada a Lei Complementar 122 que cria a Agencia Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA), tendo como foco planejas e executar funções de interesses comuns do Vale do aço, como saneamento básico, drenagem de águas pluviais e aproveitamento de recursos hídricos.
As pessoas não imaginam tantas diferenças entre uma coisa e outra como a questão das centralidades ou até mesmo das regiões metropolitanas do próprio local.
Cidades só tendem a crescer seja na densidade demográfica seja na criação de possibilidades como grandes arranha-céus. Esses aumentos acabam fazendo com que mais espaços se abram e surgem mais metrópoles, nem que sejam “pequenas”, mas que desempenham papéis econômicos importantes aumentando sua importância. Eu gostaria de entender melhor sobre as divisões e diferenças das metrópoles, das centralidades, e a caracterização de RMVA como metrópole, entender a fundo como tudo isso funciona, mas no final tudo roda em torno de ser uma “potência”, metrópole, ser ou ter um centro do qual rende lucros, coopera para a economia do mesmo, e sempre crescendo mediante as circunstâncias criando assim ainda mais metrópoles e centros.
Entendo melhor sobre o assunto especifiquei que quando falamos na centralidade da metrópole, consideramos toda a metrópole ou mesmo a região metropolitana como um único centro urbano, que desempenha um papel na rede urbana nacional ou mesmo mundial. Quando falamos na centralidade na metrópole, consideramos os diversos centros urbanos presentes dentro de uma metrópole ou região metropolitana e o papel que desempenha cada um desses centros. Já a centralidade na metrópole, o centro por exemplo neste caso é uma área dentro da metrópole ou dos municípios que compõem a região metropolitana, que pode ter dimensão variável, mas que normalmente engloba pelo menos alguns quarteirões de um bairro. Vi que através de grande urbanização em centros cria-se “sub-centros” do qual são chamado os centros derivados de um centro principal tendo como exemplo o CBD (Central Bussines District) .
Estudando eu me deparei com um movimento desenvolvimentista no Brasil que aconteceu entre 1973 – 1974 formando assim a política de integração e planejamento articulada e pensada pelo governo federal criando assim as principais metrópoles que são chamadas de “9(nove) originais”, sendo Rio de Janeiro, São Paulo, Belo horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Fortaleza, Salvador, Recife e Belém, que se tornam as grandes metrópoles brasileiras. Porém pensando nos quesitos de circulação de pessoas, mobilidade espacial, integração de economias, mão de obra que acabam sendo fornecidas basicamente pelas cidades do entrono sendo elas as “9 originais” foi pensando em uma forma de conectar as cidades e a partir disso em 1988 com a “Nova Constituição” o critério deixa de ser federal e vários estados que não tinham regiões metropolitanas passam a ter. Hoje partindo das 9 podemos ver por volta de 53 regiões metropolitanas criadas com os principais objetivos de integração, circulação e planejamento.
Observando isso fico me deparando o tempo todo com o êxodo rural por exemplo. Me remete sempre a deslocamentos de pessoas, e/ou crescimento populacional que se cria grandes cidades/metrópoles, ou o quão rápido crescem as cidades e centros para que possa existir uma espécie de sub-centro, expandindo ainda mais os meios. Ser conhecido como metrópole ao meu ver é completamente considerável e aparente, como por exemplo o movimento que deu início á sigla RMVA, que é a grosso modo uma maneira de se fazer com que as “principais” cidades do Vale do Aço – MG, sejam reconhecidas como metrópoles, lembrando das 53 regiões metropolitanas partindo das 9 originais. As principais cidades do RMVA são, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Timóteo e Santana do Paraíso, contando também com o seu “Colar Metropolitano”, pegando outros 24 municípios. Houveram diversas reuniões para que fossem discutidas as possibilidades. O “movimento” ficou parado durante um tempo até voltarem com a discussão, e hoje desde 2012 foi declarada a Lei Complementar 122 que cria a Agencia Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA), tendo como foco planejas e executar funções de interesses comuns do Vale do aço, como saneamento básico, drenagem de águas pluviais e aproveitamento de recursos hídricos.
As pessoas não imaginam tantas diferenças entre uma coisa e outra como a questão das centralidades ou até mesmo das regiões metropolitanas do próprio local.
Cidades só tendem a crescer seja na densidade demográfica seja na criação de possibilidades como grandes arranha-céus. Esses aumentos acabam fazendo com que mais espaços se abram e surgem mais metrópoles, nem que sejam “pequenas”, mas que desempenham papéis econômicos importantes aumentando sua importância. Eu gostaria de entender melhor sobre as divisões e diferenças das metrópoles, das centralidades, e a caracterização de RMVA como metrópole, entender a fundo como tudo isso funciona, mas no final tudo roda em torno de ser uma “potência”, metrópole, ser ou ter um centro do qual rende lucros, coopera para a economia do mesmo, e sempre crescendo mediante as circunstâncias criando assim ainda mais metrópoles e centros.
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