segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Ana Paula Rangel e Tais Almeida

1. FONTE: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/politica/1453318772_454529.html?id_externo_rsoc=FB_CM

TEMA ABORDADO: Uso e ocupação do território e importância de planejamento urbano;

RESUMO DO CONTEUDO: A matéria discorre sobre a proximidade da desigualdade na ocupação do território, comum em cidades em desenvolvimento, mostrando a quase homogeneidade entre o complexo elitista Parque Cidade Jardim e a favela Panorama, em São Paulo.

ANÁLISE CRÍTICA
Visando tão somente o lucro, construtoras investem cada vez mais em empreendimentos de luxo, como é o caso do Complexo Parque Cidade Jardim. Localizado na cidade São Paulo e muito próximo a favela Panorama este empreendimento causa uma confusão visual na cidade e em seu tecido urbano, uma vez que contribui para a distorção da identidade desta, de acesso totalmente restrito e  voltado para um público muito específico que não condiz com os moradores de seus arredores ou até mesmo seus trabalhadores, o que nos leva a outra imparcialidade. Apesar do complexo contar com variados restaurantes, a grande maioria de seus funcionários precisam sair dali para encontrar na periferia algum lugar para se alimentar que possuem um preço compatível com suas respectivas rendas.
 Apesar de algumas incompatibilidades com o local, há o ponto positivo do deslocamento dos funcionários e trabalhadores do complexo que geram lucro para as famílias da favela com seus restaurantes improvisados no térreo de suas casas. Infelizmente os moradores da favela vivem com o receio da imponência do complexo e de seus incentivadores, as construtoras, mais uma vez visando o lucro e a individualidade de seus negócios, compraram algumas casas na favela que foram destruídas aparentemente sem o intuito de construir nada ali, e assim nos vemos diante da importância e diferença que pode fazer a existência e o seguimento de um plano diretor e planejamento urbano.



TEMA ABORDADO: As necessidades do planejamento urbano;

RESUMO DO CONTEÚDO: A importância e os benefícios que o planejamento urbano pode trazer, descritos de uma forma sintetizada e identificando que os benefícios não estão retritos ‘’apenas’’ para a cidades, mas também para as autoridades, para economia e até para as relações interpessoais.

 ANÁLISE CRÍTICA
O planejamento urbano surgiu como uma forma diferente de observar e entender a cidade, porém ainda é pouco repercurtido a sua importância, visto que seus benefícios abrangem diversas outras aréas.
É preciso que haja um plano, para que o desenvolvimento ocorra de maneira ordenada, dessa forma, imprevistos não irão atingir a cidade e seus habitantes, visto que tal plano envolve contexto histórico, política e principalmente, a população.
Um bom planejamento possui políticas que estimulam apropriação dos espaços, que qualificam os locais, analisam  espacialmente,segundo as necessidades da população.
Por fim, muitas são as justificativas para que uma cidade invista em seu planejamento urbano, porém, é preciso entender que tal planejamento não é uma opção, e sim uma necessidade para que a cidade cresça, se estabeleca e se mantenha em posição de destaque, gerando qualidade de vida para os habitantes.


3. FONTE: http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_orlando/PensaManausPensa_7_1526917295.html

TEMA ABORDADO: Planejamento Urbano;

RESUMO DO CONTEUDO: A crônica critica o planejamento urbano no quesito de parcelamento do solo e uma má percepção individual de cada morador, no qual deixa subutilizado os fundos dos terrenos em que habitam. Na cidade de Manaus, que ambienta a crônica, há o mesmo problema percebido na grande maioria das cidades, os centros são aglomerados de construções e os lotes mais afastados tem seus fundos abandonados e a cidade enfrenta o problema de "não ter por onde crescer".

ANÁLISE CRÍTICA
Sabe-se que é de muita valia a criação de um planejamento urbano, bem como o correto parcelamento, uso e ocupação do solo. Realizado por pessoas capacitadas, Com conhecimento para tal atividade, esta contribui para uma cidade de qualidade, com divisões justas para cada edificação, dependente da ocupação que ali será inserida. Munido da legislação de sua cidade, qualquer indivíduo pode ter conhecimento sobre as diretrizes de uma construção e assim contribuir para a otimização dos espaços. Infelizmente a realidade da grande maioria de cidades do Brasil é a falta de valorização da profissão do arquiteto, que melhor conhece sobre tais diretrizes e é o profissional habilitado a projetar edificações de qualidade.
 Por este e outros fatores, as cidades crescem no geral,de forma desordenada, onde as atividades comerciais estão concentradas em uma determinada zona, e estas estão construídas de forma aglomerada, parecendo seguir a expressão "igual coração de mãe - sempre cabe mais um", e em seus arredores se desenvolvem os pequenos bairros, onde as construções continuam voltadas para a área central, da forma que for possível, e assim o terreno acaba sendo subutilizado.
Uma subida a um ponto mais alto que algumas construções é possível perceber que o fundo dos quintais da maioria das casas não possuem utilização alguma, ou pior, são utilizados para acumular entulhos, o que gera outros problemas. Desta forma, a cidade se encaminha para enfrentar o problema de chegar a se ver face ao questionamento de "para onde crescer?" onde é alegado não haver mais espaços para seu desenvolvimento, enquanto cada morador guarda o empecilho para o crescimento no fundo de seu quintal, literalmente.



TEMA ABORDADO: Planejamento Urbano e a mobilidade sustentável;

RESUMO DO CONTEÚDO: Incentivar o uso dos transportes não motorizados e dos transportes públicos como solução para diminuir o número de automóveis, é uma das prioridades para um  desenvolvimento mais sustentável,  visando deslocamentos menos poluentes e cidades mais sustentáveis.

ANÁLISE CRÍTICA
A sustentabilidade  está em voga em torno do mundo, e é um assunto recorrente em muitas discussões e análises. Dito isso, muitas questões urbanas tem se associado à visão sustentável, na tentativa de, além de gerar cidades mais limpas e confortáveis ambientalmente, mas também de trazer um estilo de vida para sociedade, que não comprometa os recursos naturais necessários para a geração futura.
E dessa forma, uma das questões sustentáveis levantadas é a da mobilidade e de como estimular o maior uso de transportes públicos ou de transportes não motorizados. Para isso, uma das estrátegias é utilizar do planejamento urbano para ordenar a mobilidade sustentável, alterando o desenho urbano, ordendo os locais, de modo a aproximar ou distanciar determinados ambientes, diminuindo ou facilitando a deslocação. Além disso, também é necessário melhorias e políticas que estimulem e favoreçam  o uso de ‘’transportes limpos’’, como maiores aréas com ciclovia e  maior prioridade para pedestres.


5. FONTE: http://www.archdaily.com.br/br/758385/entrevista-com-nabil-bonduki-sobre-o-novo-plano-diretor-de-sao-paulo

TEMA ABORDADO: Zoneamento/setorização;

RESUMO DO CONTEÚDO: Entrevista com  Nabil Bonduki, vereador e relator do novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Nela ele aponta os sete princípios do Plano diretor, os pontos mais importantes dos mais de trezentos artigos contidos no mesmo e responde a outras perguntas.

 ANÁLISE CRÍTICA
O desafio de agregar muitos interesses em um plano diretor e amenizar as desigualdades de uma cidade é grande e Nabil Bonduki tem conhecimento disto. Uma de suas estratégias adotadas, para fazer valer e fazer funcionar o novo plano diretor estratégico da cidade de São Paulo, é englobar cada vez mais a população na participação da efetivação de suas diretrizes. Esta é uma estratégia inteligente e bastante necessária, quanto mais contato a população tem com este tipo de conteúdo, mas elas são despertadas à importância do cuidado com sua cidade e a quanto ela tem potencial de crescer.
Além disso, enquanto participantes efetivos na transformação da cidade, mais os cidadãos dão valor a mesma e se atentam a pequenos detalhes em suas atitudes que fazem a diferença. O novo plano diretor também visa um problema muito grande e de emergente ação: o adensamento de atividades no centro e os problemas que isso gera, congestionamentos, gastos, aumento da percepção da desigualdade, dentre outros.
Visando estes e outros cuidados, não é de se surpreender os resultados positivos tidos até  o momento, o reconhecimento da qualidade do plano diretor pela ONU, dentre outras conquistas que já foram obtidas. É de grande expectativa que esta ideia continue dando certo e que o plano diretor seja cada vez mais seguido, e a cidade de São Paulo possa ter seus problemas amenizados e crescimento garantido.



TEMA: Zoneamento/Meio Ambiente;

RESUMO DO CONTEUDO: As principais cidades do mundo assumiram nos últimos anos, a tarefa de elaborar planos que permitam melhorar a qualidade de vida de seus habitantes. Entre elas está Paris que, devido a seus problemas de poluição, desenvolveu o plano Programa de Áreas Verdes, para tornar-se um lugar mais verde.

ANÁLISE CRÍTICA
Paris alterou suas aréas e implementou diversar medidas, com o objetivo de tornar uma cidade mais verde,  o que exemplifica que mesmo cidades desenvolvidas e planejadas, se não se atentarem aos problemas climáticos e se adaptarem as mudanças, enfrentarão problemas futuros.
Muitas características urbanas que hoje influenciam na organização de espaços, nas aréas habitacionais e até em questões econômicas, tem em sua origem, influência climáticas. Ilhas de calor, altas temperaturas, tempo seco e  falta de vegetação são características das principais metrópoles brasileiras.
Criar aréas de respiro, com espaços verdes, em meio à aréas centrais, incentivo de telhados verdes e jardins verticais, diminuir a quantidade de aréas impermeáveis. São exemplos de pequenas mudanças que poderiam mudar o cenário climático de muitas cidades.

7. FONTE: http://turmalina.igc.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0375-75362012000100003&lng=es&nrm=iso

TEMA ABORDADO: Ocupação urbana;

RESUMO DO CONTEUDO: O documento discorre sobre o potencial de expansão e de ocupação urbana das terras da cidade de Timóteo, na qual grande parte de sua área é  ocupada pelo Parque Estadual do Rio Doce, além de algumas de  suas ocupações serem em áreas com risco de erosão e escorregamentos e  as margens de áreas de influência do Parque, prejudicando a sua preservação.

ANÁLISE CRÍTICA
A cidade de Timóteo possui um desafio pertinente de espaços para onde ela pode crescer nos próximos anos. Sendo o destino de implantação de algumas empresas da área industrial e abrigando uma grande parte do Parque Estadual do Rio Doce, atualmente a cidade possui a maioria de seus moradores em sítios irregulares, indicados como áreas com risco de erosão e escorregamentos. Diante de uma situação que aparenta não ter solução a proposta de um novo plano diretor pode vir a ser uma estratégia válida, visto que o objetivo deste é planejar o desenvolvimento da ocupação urbana de seus territórios da melhor forma.
 Com o plano diretor é feita uma análise profunda do município, suas características e suas potencialidades, tendo a cidade de Timóteo tido seu Plano Diretor aprovado no ano de 2004, a realidade atual é outra muito diferente daquela de doze anos atrás, portanto novos problemas surgiram, necessitando de novas soluções, além disso o plano conta com um aprofundamento raso na identificação e diretrizes para determinadas áreas, o que pode vir a ser mal interpretado. Com relação ao potencial de expansão, este só pode ser revisto e assim identificado mediante o devido estudo do lugar, e assim a questão de ocupação urbana poderá ser melhor revisada.



TEMA ABORDADO: Ocupação;

RESUMO DO CONTEUDO: Os habitantes de 300 famílias que moram em áreas de ocupação de três bairros de Timóteo, realizaram uma manifestação, reivindicando uma ordem judicial de despejo, porém o município de Timóteo requereu judicialmente a reintegração de posse desses terrenos ocupados irregularmente.

ANALISE CRITICA
A questão habitacional ainda é um problema entre a população de menor renda, mesmo ocupando o terreno há mais de três anos, os morados de alguns bairros da cidade de Timóteo estão sendo despejados pela prefeitura, por ser uma ocupação irregular.
Dessa forma, é importante  que na região metropolitana do Vale do Aço sejam realizadas construções do programa Minha casa minha vida e que ocorram mais investimentos nessa aréa, pois parte da população utiliza terrenos de maneira irregular, na maioria das vezes, em aréas de risco que, por fim, geram aglomerados urbanos, com baixa qualidade de infraestrutura e até aréas marginalizadas.
 Porém, mesmo a demanda para habitação sendo grande nessa aréa, as prefeituras da região metropolitana do Vale do Aço, ainda não se atentaram para tal problema e continuam requerendo reintegração de posse, enviando ordem de despejo e deixando os habitantes dessas regiões sem outra saída, já que estão sendo despejados, mas não possuem outro lugar ou opção para morar. É preciso que haja comunicação, para que ambos saiam beneficiados,  diminuindo as ocupações irregulares e em contrapartida, as ordens de despejo.


9. FONTE: http://www.archdaily.com.br/br/785281/arquitetura-social-no-mexico-casa-coberta-comunidade-vivex

TEMA ABORDADO: Habitação Social;

RESUMO DO CONTEÚDO: Apresentação de um projeto de Residência do tipo Habitação social, passando por suas técnicas construtivas, estratégias, dentre outros.

 ANÁLISE CRÍTICA
A casa que leva o nome de "Casa Coberta" é uma casa do tipo Habitação Social, projetada por uma equipe mexicana e executada no mesmo país. A equipe além do projeto traz de certa forma uma assistência técnica para famílias de baixa renda, algo que pouco acontece em nosso país, porém de muita demanda. A execução do projeto foi realizada por meio do mutirão, que já é algo muito recorrente na nossa realidade. Esta técnica possui muitos pontos positivos, visto que grande parte da população de baixa renda conhece técnicas para execução deste trabalho, tendo muitas das vezes já exercido esta função durante algum período de suas vidas. Outro ponto positivo, é a diminuição dos gastos com a mão de obra, tendo em mente que esta técnica de mutirão é executada na maioria das vezes por familiares próximos a família proprietária da casa além de envolver até mesmo a própria família e as vezes alguns amigos.
 A casa executada em blocos de concreto não possui acabamentos do tipo pinturas nas paredes ou mesmo aplicação de cerâmicas nos pisos ou parede de determinados cômodos. Isto é possível com o uso de um bom material e ajuda de uma assistência técnica, que pode melhor instruir e orientar os moradores, dando a eles opções de economias que provavelmente sozinhos eles não imaginariam. A distribuição dos cômodos é feita de uma forma não muito convencional, onde no meio da casa há uma espécie de pátio, o que contribui para um melhor conforto térmico. Nos mais variados aspectos a habitação e tudo que a engloba é uma boa referência paras as habitações para família de baixa renda do Brasil.



TEMA: Habitação;

RESUMO DO CONTEUDO: O ganhador do Premio Pritzker 2016, Alejandro Aravena, irá disponibilizar os desenhos de quatro de seus projetos de habitação social para uso público, oferecendo os elementos básicos de uma casa de baixo custo e incentivando os moradores a expandirem seus lares .

ANALISE CRITICA
Ao disponibilizar desenhos de projetos de habitaçao social, Alejandro Aravena incentiva a criação de habitações de maior qualidade, priorizando não só a quantidade, como o que tem sido feito atualmente na maior parte do Brasil, mas se atentando as necessidades dos habitantes, suas particularidades e ‘’humanizando’’ as habitações sociais que, em muitos casos, são vistas apenas como casas, deixando em segundo plano o fato de que, para as os moradores, elas serão seus lares, onde residirão o restante de suas vidas.
 Além disso, através dessa atitudes, Aravena volta o olhar de muitos arquitetos e outros trabalhadores envolvidos na aréa,  para a importância de também se dedicar à questão habitacional, não sendo projetos feitos para atender dados populacionais, criados pelas prefeituras municipais, mas projetos bem executados e de mesmo valor de importância que o restante.
Porém, ao lançar projetos prontos, já fechados, surgem outros problemas, como a generalização do entorno, do terreno utilizado e da população atendida. Por isso é necessário que arquitetos destaquem tais projetos, mas que não os tornem genéricos.


11. FONTE: http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/01/caixa-aposta-no-mercado-de-habitacao-popular-em-2016

TEMA ABORDADO: Habitação Popular;

RESUMO DO CONTEÚDO: A partir de estimativas o diretor-executivo de Habitação da Caixa, prevê o crescimento de números de financiamento de habitações das faixas 2 e 3 do Programa MCMV. Esta estimativa leva em conta algumas mudanças no programa para melhor atender a população, onde uma parcela desta que não era atendida anteriormente agora passa a ser contemplada.

ANÁLISE CRÍTICA
A criação de uma nova faixa do Programa Minha Casa Minha Vida é uma boa notícia, já que esta foi criada com o intuito de atender um grande número de famílias que até então não eram contempladas com o programa. O aprimoramento do programa é positivo, além da criação da nova faixa, houve também um aumento do limite da renda mensal dos beneficiários do programa e reajuste no valor das habitações.
 Desta forma, o país se encaminha, mesmo que lentamente, para uma evolução, onde famílias de variadas condições econômicas consigam alcanças seus objetivos de adquirir sua casa própria. Espera-se que este programa se reinvente e se aprimore cada vez mais, que vise o povo e suas conquistas, já que estas são também conquistas do país, que segue se desenvolvendo.



TEMA ABORDADO: Habitação social;

RESUMO DO CONTEUDO: O projeto venceu o 1º prêmio no Concurso Público Nacional de Arquitetura para Novas Tipologias de Habitação de Interesse Social Sustentáveis, que abordou as Casas Térreas como tipologia, utilizando um programa reduzido, mas priorizando o comforto térmico.

ANALISE CRITICA
De acordo com o que foi visto na disciplina de Humanidades, além do que foi aplicado em Estúdio 6, percebe-se que esse projeto habitacional prioriozou não só as necessidades obrigatórias para uma habitação, que visam, principalmente, vencer as questões quantitativas, de forma a se obter o maior número de moradias, de maneira mais econômica.
Mas o projeto também considerou o conforto térmico, visando o maior uso  da iluminação solar e da ventilação natural, o que por consequência, gera econômia de energia; a possibilidade de expansão do número familiar, que seria um dado natural e de grande revelância para se observar, já que a família irá ocupar de modo definitivo tais moradias, o que subentende-se que serão por longos espaços de tempos; a qualidade visual, como um ponto que cria particularidade  identidade na moradias. Em resumo,  prioriza a qualidade de vida dos habitantes, o que  diferecia o projeto e justifica o primeiro lugar no Concurso.



TEMA: Minhas casa minha vida;

RESUMO DO CONTEUDO: Foi lançada no mês de Março a terceira fase do programa Minha casa, minha vida, as duas primeiras etapas já entregaram cerca de 2,6 milhões de residências e, dessa vez , a meta é de entregar dois milhões de moradias populares, até 2018.

ANALISE CRITICA
Mesmo sendo um dos principais programas  no governo do ex presidente Lula e que se extendeu durante o mandato de Dilma Roussef, sendo um ‘’carro chefe’’ nas políticas divulgadas em ambos os governos, a terceira fase do programa Minha casa, minha vida, prometida em 2014, foi lançada no início de 2016, exemplificando que o programa era mais uma forma de atrair atenção e, por consequências, conseguir seguidores para os políticos. E o que confirma ainda mais o descaso existente quanto habitação, e ainda mais, quanto a população brasileira de baixa renda.

E como visto em sala, mesmo com três etapas do programa já lançadas, ainda existem deficiências, necessidades  e grande demanda da moradia brasileira. que precisam ser atentadas e resolvidas, para que a população receba não só moradias, mas moradias de qualidade. Além de que se torne ainda mais acessível para as famílias brasileiras possuir sua própria moradia, ocupada de maneira regular e possuindo a identidade dos habitantes.


14. FONTE: http://au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/noticias/habitacao-social-precisa-ser-tratada-como-politica-publica-nao-partidaria-311106-1.aspx

TEMA ABORDADO: Habitação Social;

RESUMO DO CONTEÚDO: O conteúdo aborda opiniões que foram expostas na Mesa sobre Habitação, pelos palestrantes, que defenderam a importância de haver projetos específicos para diferentes contextos, além de terem apresentado bons e maus exemplos de projetos de habitações sociais.

 ANÁLISE CRÍTICA
Atualmente possuímos uma infinidade de projetos de habitações sociais, tendo entre estes bons e maus exemplos, como já demonstrado pelos palestrantes da mesa sobre Habitação, no XX Congresso Brasileiro de Arquitetos, realizado no ano de 2014. O que realmente precisamos nos ater, é ao fato de que deve ser dada uma devida atenção a esta forma de arquitetura, que é muito importante e necessidade de uma grande parcela da população.
Um fator que contribui para a instabilidade nesse aspecto, é que a arquitetura destes programas muda sempre que muda o partido que está no poder. A arquitetura precisa da sua importância reconhecida, precisa ser levada a sério e se tornar uma prioridade, independente de poder. A arquitetura de qualidade, é de direito e necessidade de toda uma nação, é preciso projetos específicos, com estudos do local a ser implantado, um estudo e reconhecimento do lugar, suas características físicas, culturais, dentre outras.
É necessários que haja arquitetos, profissionais capacitados para tais serviços, inseridos em secretarias e ministérios, para que seja assim possível um maior controle e vigilância em relação ao cumprimento dessas necessidades, para que tenhamos cada vez mais a aparição de bons exemplos de projetos de habitações sociais.




TEMA: Planejamento metropolitano;

RESUMO DO CONTEUDO: O artigo apresenta uma nova proposta para o planejamento das áreas metropolitanas do Brasil. São apresentados dados históricos, novos conceitos e temas para o planejamento espacial metropolitano. Além disso, caracteriza-se a metrópole, suas principais mudanças, seus atuais e futuros desafios e propõe novos modelos.

ANALISE CRITICA
A formação de regiões metropolitanas teve início há algumas décadas e de lá para cá, grandes foram as mudanças dentro do processo de metropolização brasileira.
Inicialmente, este processo começou por meio do grande deslocamento de pessoas, que saíram do meio rural (êxodo rural) e foram em busca de melhores condições de vida nas cidades. E com isso, as cidades começaram a receber um número muito maior, do que elas tinham capacidade para suportar, de maneira equilibrada.
A partir disso, muitas estruturas urbanas precisaram de ser substituídas ou adequadas, a fim de criar novas áreas centrais e distribuir espacialmente os locais. E daí, as aglomerações começaram a aumentar e as periferias foram aumentando, crescendo de forma desordenada e desencadeando locais despreparados e irregulares.
Diante disso, um outro tipo de êxodo ocorreu, a entre cidades de uma mesma região, aonde se estabeleceu uma espécie de migração pendular, na qual as pessoas moravam nas cidades vizinhas e deslocavam para os grandes centros, para trabalhar ou estudar.
A partir daí, o medelo urbano começou a se alterar, e o que antes era marcado por “centro/periferia” deu espaço a metropóles ainda cheias, mas menos sobrecarregadas e à cidades vizinhas menores que, passaram a receber um número mais de habitantes e formando, assim, são só uma metrópole, ams grandes regiões metropolitanas.

Os anos noventa vêm significando um período de mudança de tal modelo de urbanização. As taxas de crescimento das grandes metrópoles diminuíram, ficando, em geral, abaixo das taxas nacionais de expansão da população. O modelo centro/periferia deixou de ser dominante.


16. FONTE: http://www.cadernosmetropole.net/download/cm/cm22.pdf

TEMA ABORDADO: Planejamento Metropolitano;

RESUMO DO CONTEÚDO: O artigo permeia por entre os diversos desafios incutidos na transformação de uma cidade em metrópole, e fala da contradição entre  a sua definição quanto espaço apto a  tratar de inúmeras questões econômicas e a dificuldade da maioria das metrópoles em governar estas.

ANÁLISE CRÍTICA
Cidades conurbadas que possuem uma variedade de serviços e que assumem importante posição econômica, política, dentre outras, na rede urbana que fazem parte, além de muitas das vezes abrigarem problemas complexos e diversos, de difíceis resoluções, este é basicamente o conceito de metrópole.
Ao se constituir metrópole, as cidades enfrentam muitos desafios, relativos a seus protagonistas, o estado, as coletividades locais e a sociedade civil.  A relação conturbada entre os constituintes da metrópole acaba por atrapalhar seu desenvolvimento e sua ascensão, o desafio é maior do que se imagina, cada lado olhando suas necessidades de forma individual.
 O ideal é um esforço de todas as partes, procurando compreender a representatividade e o limite de cada lado, para que a metrópole funcione da melhor forma possível, visando todos um bem comum maior.



TEMA: Questão metropolitana no Vale do aço;

RESUMO DO CONTEUDO: O artigo apresenta características da formação metropolitana do Vale do aço, desde sua aglomeração populacional, à influência das empresas Usiminas e Acesita para o fortalecimento da região, além das diferenças que caracterizam cada cidade.

ANALISE CRITICA:
O texto traz dados históricos e usa de dados econômicos das cidades que compõem a Região Metropolitana do Vale do Aço, de modo a contextualizar a situação atual de cada uma.  Mas como visto em sala, ainda existe uma grande individualidade entre as cidades brasileiras que formam tais aglomerações urbanas, que ao invés de se unirem para buscar, não só o crescimento municipal, mas o de toda a região que, por consequência, traria mais força para econômia, preferem manter a relação de concorrência.
As cidades priorizam seu crescimento individual e ‘ignoram’ o restante das cidades que formam a região, mesmo sendo formada por cidades conurbadas, as quais possuem suas características particulares, mas que ainda mantem as semelhanças quanto ao contexto histórico, influências economicas e o tipo da população, a competição entre as cidades tem causado o enfraquecimento da região.


18. FONTE: http://www.unilestemg.br/pddi/artigo.php?link=6/agencia-metropolitana-uma-conquista-do-vale-do-aco

TEMA ABORDADO: Planejamento metropolitano do Vale do Aço;

RESUMO DO CONTEÚDO:  O documento traz uma clareza acerca do tema "Planejamento metropolitano" uma vez que permeia sobre a caracterização de uma região metropolitana, comemora a instalação da Agência de Desenvolvimento na região e, além disso, é feita uma contextualização do momento econômico da Região Metropolitana do Vale do Aço.

 ANÁLISE CRÍTICA
A instalação da Agência de Desenvolvimento na Região Metropolitana do Vale do Aço é relativamente nova, conquistada no ano de 2013 foi bastante celebrada, já que marcava um momento onde o estado passava a receber mais atenção do Governo do Estado.
Aparentemente, este não é o único motivo para comemoração, junto da contratação do PDDI - Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, dentre outros projetos, tudo se junta para somar esta grande conquista para a região, que ganha muito em desenvolvimento, já que por um lado a região vem sendo afetada pela crise no setor siderúrgico.
Contextualizado em um momento político delicado, a elaboração do PDDI se atentara as vozes dos cidadão que clamam por necessidades da cidade, mas estas já foram previstas e tudo fora feito para um bem maior e para que as diretrizes alcancem a todos. É necessário cuidado e sabedoria para saber continuar a tirar proveito destas conquistas, e continuar seguindo novos objetivos em busca de novas conquistas.






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