TEMA 1: PLANEJAMENTO URBANO
Planejamento urbano e
mobilidade sustentável: uma questão de tempo?
Artigo
originalmente escrito por Luiza Schmidt e publicado na página TheCityFix Brasil em novembro de 2015.
Resumo: O artigo analisa a possibilidade de compatibilização de horários por parte das empresas públicas e privadas, aliado à melhoria da qualidade dos transportes coletivos como forma de facilitar o uso destes, melhorando as más condições de trânsito causadas pelo alto número de veículos particulares em circulação. O autor afirma que o planejamento urbano pode ser visto como uma questão não só espacial mas também temporal.
Resumo: O artigo analisa a possibilidade de compatibilização de horários por parte das empresas públicas e privadas, aliado à melhoria da qualidade dos transportes coletivos como forma de facilitar o uso destes, melhorando as más condições de trânsito causadas pelo alto número de veículos particulares em circulação. O autor afirma que o planejamento urbano pode ser visto como uma questão não só espacial mas também temporal.
Analise: Ao propor a compatibilização de horários de trabalho e
estudos como fator possibilitador do uso do transporte coletivo, o autor
pressupõe que, tendo as pessoas mais tempo entre uma atividade e outra, optem
pelo uso do transporte coletivo e não motorizados. Isso contando que o sistema de transporte público
seja de qualidade e acessível a todos.
No nosso ponto de vista, a colocação do autor é
interessante. Porém, por questão de comodidade, costume, rapidez e praticidade,
quem já faz uso de transporte particular não vai mudar sua opção para o
transporte coletivo, a menos que a própria utilização desses transportes seja
vista como algo que traz prejuízos. Exemplos: A falta de vagas de
estacionamentos nas cidades, o alto preço do combustível, engarrafamentos
constantes e prolongados, entre outros.
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Planejamento urbano
sustentável: um caso de sucesso no Brasil
Artigo escrito por Tomé Ferreira
Resumo: O artigo cita as
estratégias utilizadas pela cidade de Curitiba para garantir o desenvolvimento
econômico e sustentável mesmo com o rápido crescimento populacional, mostrando
a importância de um bom planejamento para a garantia da qualidade de vida e dos
espaços de uma cidade.
Analise: As propostas de planejamento da cidade estão
fundamentadas em um entendimento da mesma, e de uma visão espacial que se
estende para além do presente. Os envolvidos no planejamento não previam o
quanto a cidade cresceria populacionalmente em tão pouco tempo, porém a
analisaram como sendo mutável, e planejaram suas políticas tendo em vista essa
mutabilidade. Entende-se que um bom planejamento também parte do entendimento
do estatuto da cidade e da colocação de suas exigências em prática, articulando
questões como espaços públicos, patrimônio histórico, transporte, meio ambiente
e desenvolvimento econômico.
TEMA 2: ORGANIZAÇÃO SOCIAL DAS CIDADES
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Link 1: http://autonomies.org/es/2015/05/gentrificacao-a-cidade-como-campo-de-apropriacao-deslocacao-e-segregacao/
Gentrificação: A cidade como campo de
apropriação, deslocação e segregação
Por Julius
Gavroche
Resumo: O artigo trata
das alterações nos estilos de vidas de pessoas prejudicadas pelos processos de
gentrificação, que é visto como desrespeitoso e violento. O autor afirma que, a
cidade não é feita. Ela se faz, através das relações sociais em que cada um
exerce importante papel. Mostra a importância e dificuldade de respeitar
valores éticos, em meio a um mundo capitalista e mercenário. E que a
gentrificação é um processo desrespeitoso de transformação urbana, guiado por
ambições econômicas.
Analise: O próprio artigo relaciona a gentrificação à
haussmannisação, em que o embelezamento e a valorização da cidade expulsou boa
parte da população pobre e trabalhadora da região. Um ponto fortemente negativo
desde processo é que ele causa uma desorganização dos grupos já existentes da
região em que ocorre. A população de baixa renda, prejudicada com a
supervalorização das áreas acaba sendo obrigada a abandonar suas casas, indo em
busca de um local onde seja possível sobreviver dentro de seus limites
financeiros, muitas vezes tendo dificuldades de adaptação, uma vez que já
estava acostumada com o modo de vida de onde veio. A arquitetura autêntica,
fruto de uma típica apropriação do espaço, cede lugar a edifícios com pouco
significado para o lugar onde estão inseridos. A região têm seu valor
financeiro elevado e o social reduzido.
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A dinâmica das cidades
Resumo: O texto defende a necessidade de entender não só a
história da cidade como também compreender suas dinâmicas. Cita também
conceitos que devem fazer parte da cidade e dialogar com os cidadãos:
habitação, emprego, educação, saúde, lazer, saneamento básico, meios de
comunicação e assistência social.
Analise: As cidades são espaços que estão em constantes processos
de mutação, que podem alterar sua organização espacial e social, dando origem a
novas relações entre superfície e usuários. Muitas cidades não alcançam
determinado padrão de qualidade de vida por abrir mão de um ou mais conceitos
dentre os básicos citados pelo autor.
TEMA 3: URBANIZAÇÃO
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Favela bairro
Resumo: O favela bairro é um projeto que busca integrar
a favela à cidade do Rio de Janeiro, propondo melhorias na infraestrutura, das
próprias moradias, do sistema de saúde e de transporte e facilitando a coleta
de análises que possibilitem diagnosticar problemas e propor soluções.
Analise: É mais
benéfico melhorar o que já existe do que reproduzir conjuntos habitacionais que
empacotam pessoas. O programa é um exemplo dessa estratégia. Melhorar a
qualidade de vida, mantendo os moradores nos locais em que eles já estão acostumados,
com o ritmo de vida em que estão acostumados é um exemplo de respeito e
entendimento das particularidades de uma cidade, que não é composta apenas
pelos grandes centros, mas também por suas periferias. Pesquisando mais, descobrimos
que o programa valorizou as áreas com escalas pouco significativas de
gentrificação. Descobrimos também que em 2007 investir nas construções paar os
jogos pan americanos, passou a ser prioridade do governo e em 2008 o projeto
teve seu fim, cedendo lugar par outro programas que contemplaram pouco as
favelas.
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Link 2: http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,projeto-da-unesp-ajuda-no-planejamento-de-pequenas-cidades,231881
Projeto da Unesp
ajuda no planejamento de pequenas cidades
Por Mônica Aquino
Resumo: A reportagem traz
um projeto de doutorado criado como alternativa para cidades de pequeno e médio
porte planejarem seu crescimento e solucionarem problemas no trânsito.
Analise: O mau desenvolvimento das cidades pode ser consequência
de uma série de fatores. O que permite os deslocamentos dentro da cidade é,
além do sistema viário, a qualidade dos transportes coletivos. Uma vez deixados
de lado, é impossível garantir um bom desenvolvimento. O projeto entende a
questão do transporte, não só em escala física mas como de planejamento, como base
para uma boa urbanização, devendo ser tratado com atenção especial.
TEMA 4: OCUPAÇÃO IRREGULAR
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Trabalhadores sem teto ocupam prédio abandonado no
Horto Florestal, em Salvador
Da Redação ( )
Resumo: A reportagem
retrata uma situação comum no país. A ocupação de edifícios abandonados por
trabalhadores sem teto, e suas dificuldades em se apropriar do espaço.
Analise: É garantido pelo
estatuto da cidade a função social da propriedade urbana. O prédio em questão,
abandonado há mais de 30 anos não estava cumprindo sua função social, enquanto
dezenas de trabalhadores prejudicados pelo déficit habitacional tentavam se
apropriar do espaço. Na reportagem a corporação é acionada segundo uma denúncia
de “invasão” de um edifício abandonado. Porém o real significado da palavra
invasão é “ato de ocupar pela força”. Como pode um prédio abandonado então, ser
invadido? Percebe-se que existe ainda um preconceito em relação às apropriações
dos espaços, que se dá muitas vezes pela falta de entendimento das funções dos
elementos que compõem uma cidade.
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Famílias fazem ocupações em série em terrenos no
extremo sul de São Paulo
por Rodrigo Gomes, da RBA
Resumo: Três grandes
áreas no estado de São Paulo são ocupadas por centenas de moradores que
reivindicam a função social da propriedade urbana. Duas são de propriedade
particular e a outra tem projeto de um parque linear sem previsão de início de
execução.
Analise:
Famílias
resolvem por conta própria a questão da habitação. Segundo uma das ocupantes “se
a escola não serve para ser escola, serve para morar”, essa é uma questão que
pode gerar um grande discurso, pois se o
governo não esta se preocupando em manter os edifícios já existente com suas
determinadas funções, então essas consequências eram de se esperar. Segundo a
reportagem em uma das ocupações teve um posicionamento correto da secretaria de
habitação, que inseriu as famílias em um programa de habitação social,
TEMA 5: HABITAÇÃO SOCIAL
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Habitação social e vida urbana
Autor (es): Carlos Alberto Maciel
Originalmente
publicado em: hoje em dia
Resumo: O autor critica a
reprodução dos modelos habitacionais sem analisar o entorno, as temporalidades,
os usuários do espaço, ritmo de vida, e outras questões importantes para o bom
planejamento de habitações sociais. Afirma também que é mais eficaz melhorar o
que já existe do que reproduzir modelos padronizados que repetem os mesmos
erros desde que foram criados.
Analise: A maior dificuldade que percebemos em conceber moradias
sociais de qualidade é o próprio sistema capitalista, que se preocupa apenas em
números, se preocupando pouco com a qualidade de vida e dos espaços. É um
desafio para arquitetos e urbanistas abandonar os modelos existentes, por uma
questão de comodidade: é fácil garantir um grande número de moradias com os
modelos existentes. Porém, difícil sair desse modelo já consolidado e propor
algo novo, que satisfaça as condições sociais e temporais, e ainda garanta o
retorno que as construtoras tanto desejam.
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Link2: http://observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=1280%3Ahabita%C3%A7%C3%A3o-de-interesse-social-em-%C3%A1reas-nobres-de-sp-desafios-e-impasses&Itemid=164
Habitações de interesse social em SP:
conflitos, desafios e impasses
Por Pedro Paulo Bastos
Resumo: Com a preocupação
em democratizar o acesso à cidade, o governo de SP têm investido na criação de
ZEIS no centro da cidade. Por um lado, o projeto é visto como forma de amenizar
a segregação territorial. Por outro, cria conflitos sociais e financeiros prejudicando
principalmente a população de baixa renda.
Analise: Nesta problemática, várias questões causam conflitos de
diversos tipos: A mistura de classes, é temida por parte dos mais ricos, pelo
medo de desvalorização de uma área muito nobre em virtude de uma ZEIS. É temida
também por parte dos mais pobres, pois os comércios locais atendem à população
de alta renda, tendo os de baixa renda que se deslocarem para favelas em busca
de mercadorias com preços mais baixos. É um caso merecedor de reflexões que
busquem melhoras para que o projeto tenha eficácia. Como buscar atender as
necessidades das populações de baixa renda, realização de assembleias públicas
focando na participação dos moradores em debates que resultem em conclusões
sobre o que pode ser melhorado e como alcançar essas melhorias.
TEMA 6: CIDADE JARDIM
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Link 1: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.042/637
O conceito de cidades-jardins: uma adaptação
para as cidades sustentáveis
Por Lizia Maria
Souza de Andrade
Resumo: O artigo evidencia os causadores dos problemas sociais e
econômicos dos séculos XIX e XX e como necessidade de uma restruturação urbana
cita as proposta de Ebenezer Howar
através de seu desenho urbano . Faz uma análise desse modelo com a preocupação
de uma possível melhora ao passar dos anos. O ator explica detalhadamente o
processo dessa proposta e o planejamento das cidades jardins.
Analise: O modelo concebido por Ebenezer mostra as vantagens do
campo eliminando as desvantagens da cidade, o “casamento” entre campo e cidade.
Na época foi uma boa estratégia para
solucionar problemas que foram gerados no período pós industrial, com a
migração das pessoas do campo para a cidade, o que trouxe uma integração dos
mesmo , porem existe uma critica pelos modernista que hoje consideram o modelo
ultrapassado e muitas vezes preferem a verticalização, mas Ebenezer foi um
utopista do século XX e muito contribuiu com o problema da organização e
traçado urbano.
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Link 2: http://hojeemdia.com.br/primeiro-plano/curitiba-a-bela-cidade-jardim-%C3%A9-reconhecida-pela-ecologia-1.39945
Curitiba, a bela cidade jardim é reconhecida
pela ecologia
Por Paulo Leonardo
Resumo: O modelo adotado para a urbanização de Curitiba foi o de
cidade jardim, com grande enfoque no paisagismo e preservação ambiental. A
cidade conta com espaços públicos de qualidade, belas áreas de lazer e uma
ótima infraestrutura urbana, o que garante qualidade de vida à população.
Muitos turistas aproveitam o tempo livre na cidade passeando nos parques e o
próprio município investe na criação de roteiros de turismo.
Analise: A relação dos espaços públicos e seus usuários contribui
para a criação de uma identidade ao lugar. Dessa forma o costume dos
curitibanos com os parques ajuda a criar uma consciência de preservação do
local e criação de relações afetivas. A cidade também é exemplo da importância
em se destinar uma parte significativa de seus metros quadrados à áreas verdes,
equilibrando áreas de respiro com áreas adensadas. Em uma era de cidades
saturadas de edificações, muitas vezes escassas de paisagens naturais, as
pessoas têm buscado mais contato com a natureza. Aliar ecologia ao planejamento
urbano é benéfico não só para o meio ambiente como também para o
desenvolvimento social e financeiro.
TEMA 7: POLÍTICAS HABITACIONAIS
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Link1: http://observatoriodasmetropoles.net/index.php?option=com_k2&view=item&id=306%3Aminha-casa-minha-vida-pol%C3%ADtica-ou-mercado%3F&Itemid=165&lang=pt
Minha casa, minha vida: política ou mercado?
Resumo: Análise dos
pesquisadores da GT Moradia do resultado do MCMV e o papel desse programa para
a politica habitacional brasileira. Esses pesquisadores analisam a qualidade
dos conjuntos habitacionais de interesse social e identificam as
potencialidades e fragilidades do programa Minha Casa Minha Vida nas regiões
metropolitanas.
Analise: Diante dos programas de habitação de interesse social
existem vários fatores que deveriam passar por uma melhor análise. Muitas vezes
o governo quer ter status diante disso, fecham os olhos para as irregularidades
e são seduzidos pela rápida inauguração das obras com o intuito de mostrar
serviço e trazer grandes autoridades para o evento. O que deveriam fazer ao
receber a verba para a execução dos projetos seria pensar primeiramente no
futuro da sua comunidade, com um bom planejamento e um bom uso dos instrumentos previstos no
Estatuto da Cidade.
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Link2: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-05/e-preciso-melhorar-politica-habitacional-diz-mtst-em-ato-da-oposicao-no-rio
“É preciso melhorar política habitacional”,
diz MTST em ato da oposição no Rio
Resumo: A reportagem
mostra um protesto contra o presidente
Michel Temer onde, o presidente do
Movimento do Trabalhadores sem Teto, critica a politica habitacional do
país que está deixando a desejar. Ao final da reportagem também é citado uma
posição do governo em estudar um programa de habitação social por meios de
parceria público-privado.
Analise: Os programas de habitação social existentes precisam ser
repensados uma vez que não estão atendendo o déficit de habitação do país. Como
citado no link anterior são vários fatores a serem analisados diante desse
processo de habitação. Pensar e planejar a vida da população carente é dever do
governo . Quanto à posição tomada, pelo ministro das cidades, de um estudo para
uma possível criação de um novo programa é de grande importância pensar nas
fragilidades dos já existentes para que não repitam a mesma imprecisão.
TEMA 8: QUESTÃO METROPOLITANA |
Link1: http://noticiasparana.com/pela-cidadania-metropolitana/
Pela cidadania metropolitana
Resumo: A notícia fala de um evento realizado em Curitiba para
discutir o Estatuto da Metrópole, o movimento Curitiba Metrópole Integrada
reuniu vários lideres políticos do estado.
Analise: O Estatuto da Metrópole é um grande promissor para a
qualidade de vida nas metrópoles do país, suas regras são pensadas de forma
coletiva e isso pode ser um ponto forte quando se trata de resolver problemas
sociais e econômicos no meio urbano. Esse evento realizado pelo estado de
Curitiba deveria ser espelho para outros estados, essa preocupação com a
qualidade de vida das pessoas é bem interessante.
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Link2: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010288392001000100003
Metrópole e expansão urbana – a persistência
de processos “insustentáveis”
MARTA DORA
GROSTEIN
Arquiteta e Urbanista, Professora de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da USP e do
Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP
Resumo: A urbanização no
Brasil evidencia através das metrópoles que o processo não foi bem sucedido e
diante disso a população apresenta insustentabilidade e baixa qualidade de vida.
Analise: As metrópoles brasileiras parecem se dividir em duas, de
um lado a cidade formal e do outro a informal. O apelo da autora do artigo é
quanto a cidade formal ter o reconhecimento do poder publico e informal
apresenta uma exclusão social. Mais tarde é apresentado um processo de
transformação dessa cidade informal e ao longo dos anos o governo vem em busca
de instrumentos que possam regularizar essas questões sociais e econômicas das
metrópoles, mas isso não significa que é uma tarefa fácil de resolver.
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